EXTRA! EXTRA! NOTÍCIAS DO AMIGO JOÃO DANTAS!!

Olá pessoal.

Tenho muita saudade de todos vocês. A idéia do blogger pelo Celsinho é maravilhosa. Espero que todos sejam localizados e tenham prazer em participar. Afinal foi muito bom o tempo em que juntos batalhamos. Estou em Presidente Prudente, trabalho no Santander. Um abraço a todos espero ainda encontrá-los .

Celso, vc lembra do dia em que cheguei da rua no fim do dia, cansado de pedalar a magrela. Era contínuo. A meia sumiu dentro do sapato eu não havia percebido. Você disse: "Dantas cadê a meia?" Fui rápido na defesa, olhei o pé sem meia e respondi: ah, enroscou... joguei fora. mentira. A meia estava no fundo do sapato. Dou risada até hoje das tuas palhaçadas quando lembro. Se eu não fosse rápido no raciocínio tu teria espalhado dentro do banco, aí aguenta... Você foi um ótimo amigo. Mas "capeta".

PS. Celso diz: Estava revisando o Blog, apagando alguns rascunhos para tentar carregar mais rápido, e dou de cara com esse achado. Uma mensagem do João Dantas arquivada em rascunhos não sei porque, datada de 11/03/09.

Grande amigo, bons tempos, estórias muito boas (se dissesse "maravilhosas" poderia cheirar boiolagem, né?). Sinceramente não me lembro da estória da meia, mas meia de contínuo sumindo dentro do sapato era comum naquele tempo. E do dia em que o Salvador foi apagar uma bituca de cigarros e queimou a sola do pé, vc lembra? Detalhe: ele tava de bota!! Que bom saber de vc. Esperamos que apareça sempre por aqui. Um abração.

Posso dizer que o João Dantas inaugurou a sessão das boas estórias do tempo do Banco. Que tal irmos colocando aqui as que formos lembrando?

Alguém se lembra do cliente Sr. Alisando Cresci? Num sábado (quando lançávamos a compensação) ligou na agência prá saber seu saldo. Revirei a bateria de fichas, arquivos, mesas, o diabo, e quem diz que achava? De repente, debaixo de uma das mesas (agência vazia) ouço as risadas do Wilson Machado, e ele sai de lá com o telefone na mão. Filho da mãe!! Acredito que ele se lembra disso. Outro grande amigo, companheiro da boa lida de contínuo no banco.